NOTA DE ESCLARECIMENTO sobre as supostas denúncias da servidora pública ‘PATRÍCIA’ que alega ser “PERSEGUIDA POLÍTICA”

Sobre a servidora Francisca Guedes da Silva conhecida como ‘Professora Patrícia’ que alega que sua transferência de escola se deu por motivos políticos, temos a esclarecer o seguinte:

Em pronunciamento na Câmara Municipal de Quixelô e em entrevista a outros meios de comunicação, a ‘Professora Patrícia’ comunicou acreditar estar sendo vítima de perseguição política por parte da administração municipal em virtude de ter-se ‘envolvido de maneira bastante explícita na campanha da chapa concorrente’ e que, por isso, foi transferida do Mulungu para dar aulas na Salsa, distante cerca de 20 quilômetros de sua residência.

AOS FATOS

As transferências são decorrentes de uma ação administrativa normal e rotineira onde os professores concursados, sem lotação fixa no Município de Quixelô, são realocados para os lugares onde existam carências específicas como é o caso da professora ‘Patrícia’.

A professora Patrícia é reconhecida pela sua competência e, em razão disso, teve a sua lotação redefinida do Mulungu para a Salsa. Apesar de ser um procedimento administrativo comum, a professora prefere acreditar que é vítima de ‘perseguição política’ por parte da gestão municipal. A Prefeitura de Quixelô acredita e defende que a professora ‘Patrícia’ é, atualmente mais útil na Salsa e, retroceder nessa movimentação, seria penalizar uma comunidade que no momento necessita de alguém com seu perfil.

Sobre o assunto, a Procuradoria Geral do Município informou à justiça os motivos acima citados em resposta a um mandado de segurança impetrado pela professora contra a gestão municipal.

A Prefeitura de Quixelô confia na justiça e aguarda a decisão, certa de que não se justifica tamanho alarde em virtude de uma atitude meramente administrativa a qual transformou-se, inexplicavelmente, em causa política.

Por oportuno é de bom tom enfatizar que perseguições ou qualquer tipo de pressão política, são práticas inaceitáveis e nunca adotadas pela prefeita Fátima Gomes, que também é professora e foi vítima, por alguns anos, da perseguição política daqueles que derrotou nas urnas e, não adotaria como prática, aquilo de que ela foi vítima e condena.

Prefeitura Municipal de Quixelô

 

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